Alunos do projeto Alfabetização em Movimento, da Semec, recebem certificados
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Crédito: Hugo Tomkiwitz
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Ao final os alunos e professores confraternizaram a formatura.
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Os professores Sônia Koury, Roberto Fonseca, a secretária Socorro Aquino e o professor Dirceu Duarte estavam orgulhos dos alunos.
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Radiante com a conquista, a aluna Maria Cleonice da Silva Pimentel, de 53 anos, empregada doméstica, lembra que o preconceito do pai a impediu de frequentar a escola desde criança.
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Maria Augusta Mendes Rocha, 54 anos, mora na Sacramenta. Também é natural de Abaetetuba. Ela conta que ficou órfã aos 10 anos e a irmã mais velha tomou conta dos nove irmãos. Mas logo, teve que trabalhar na casa dos outros. Ela lembra que não teve infância e nunca brincou de nada.E nunca conseguiu frequentar a escola.
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Julião Pinheiro Sozinho, 67 anos, morador do bairro Cremação apesar de tímido estava muito feliz.
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Os professores Sônia Maria Koury e Dirceu Bibiano Duarte fizeram uma exposição de todas as atividades realizadas com os alunos.
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Julião Pinheiro Sozinho, 67 anos, morador do bairro Cremação apesar de tímido estava muito feliz.
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Diante do resultado positivo, a Secretaria Municipal de Belém (Semec) pretende aumentar o número de alunos e turmas para 2020 para dar oportunidade a toda a população de Belém. “Não é justo um cidadão não saber ler, não é cidadão está analfabeto. E precisamos atender todos os cidadãos belenenses, paraenses, brasileiros”, conclui Socorro Aquino.
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Exposição fotográfica apresentaram as atividades realizadas com os alunos
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Destinado aos trabalhadores e pessoas em situação de rua, do Completo do Ver-o-peso e São Brás, o projeto itinerante, tinha uma turma no Mercado de Carne Francisco Bolonha e outra no Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro POP), de São Brás.