Prefeitura de Belém e Ministério da Igualdade Racial desenvolvem política de combate ao racismo

Foto: Joyce Ferreira/Comus
Prefeitura de Belém e Ministério da Igualdade Racial desenvolvem política de combate ao racismo
Prefeitura de Belém e Ministério da Igualdade Racial desenvolvem política de combate ao racismo
Prefeitura de Belém e Ministério da Igualdade Racial desenvolvem política de combate ao racismo

Para a coordenadora Antirracista de Belém (Coant), Elza Fatima Rodrigues, o encontro demonstrou sintonia entre as ações dos governos federal, estadual e municipal, na missão de desenvolver políticas públicas de combate ao racismo.

Com objetivo de desenvolver, em âmbito nacional, políticas públicas de combate ao racismo, representantes  do Ministério da Igualdade Racial, Lorena Dantas, Luiz Paulo Bastos e Yuri Silva visitaram a Prefeitura de Belém.

Os visitantes participaram de uma reunião junto ao prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, o vice-prefeito de Belém, Edilson Moura, e as titulares da coordenadorias Antirracista (Coant), Diversidade Sexual (CDS) e da Mulher (Combel).

Para a coordenadora Antirracista de Belém (Coant), Elza Fatima Rodrigues, o encontro, realizado no Gabinete Municipal, nesta quarta-feira, 31, demonstrou sintonia entre as ações dos governos federal, estadual e municipal.

"Belém está totalmente contemplada, porque já tem política pública permanente de enfrentamento ao racismo. A gente espera que, com essa aproximação, Belém receba os recursos dentro desse projeto e que a gente possa ter acesso aos demais recursos. A Coordenadoria Antirracista vai se credenciar para aderir ao sistema nacional de promoção de igualdade racial. Além dessa aproximação, nós vamos ter a possibilidade de acesso aos recursos do governo federal, que é muito positivo, porque pode alterar a juventude negra periférica", explicou Elza Fátima Rodrigues.

Juventude negra viva

Para o diretor de Políticas de Combate e Superação do Racismo no Ministério  da Igualdade Racial, Yuri Silva, "é uma escuta social da juventude negra, nortista e amazônida sobre os processos de vulnerabilidade social que resultam na violência letal contra esse público, o que é  um fenômeno presente nas metrópoles do Brasil".

O plano Juventude Negra Viva, do governo federal, será originado a partir dessa escuta social com as características, "da participação  social e escuta da nossa juventude negra e de uma articulação interfederativa entre estados,  municípios e governo federal, para que agente dê respostas à sociedade civil", pontuou Yuri Silva.

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