Inclusão social pelo esporte amplia possibilidades para profissionais da área esportiva e de lazer

Foto: Oswaldo Forte
Inclusão social pelo esporte amplia possibilidades para profissionais da área esportiva e de lazer
Inclusão social pelo esporte amplia possibilidades para profissionais da área esportiva e de lazer
Inclusão social pelo esporte amplia possibilidades para profissionais da área esportiva e de lazer

Projetos da Prefeitura de Belém serviram de referência para mostrar as possibilidades de atuação profissional na área de esporte e lazer

Conhecer de forma mais abrangente o papel do esporte como instrumento de inclusão social, de educação e, até mesmo de terapia, foi o objetivo do 2º Meeting de Educação Física Escolar, promovido pela Escola Superior da Amazônia (Ezamaz), na manhã desta segunda-feira, 13, para mostrar as possibilidades de atuação e o mercado de trabalho ampliado para profissionais em formação.  A programação reuniu alunos dos cursos de educação física, psicologia, fisioterapia, nutrição, no auditório da escola, e teve como convidado o secretário municipal de Esporte, Juventude e Lazer  (Sejel), Wilson  Neto, que apresentou experiências de sucesso desenvolvidas pela Prefeitura de Belém.

“Nosso objetivo é passar para os alunos este outro lado do mercado de trabalho, que muitas vezes eles desconhecem, especialmente, com a criação de projetos voltados para a inclusão, como é feito pelo  município, e por meio destas oportunidades, que rompem fronteiras no esporte”, explicou o professor e organizador do evento, Márcio Cerveira.

Desde 2013 a Prefeitura de Belém promove o programa Esporte sem Barreiras, que desenvolve ações de inclusão social e educação para pessoa com deficiência. Para o titular da Sejel, Wilson Neto, os profissionais que se dedicam à formação de cidadãos, por meio do esporte, são de extrema importância, porque precisam ter um olhar ainda mais sensível com esse público. “A iniciação esportiva é nossa função primordial (pela Sejel), mas a formação de cidadãos é o mais importante. Se o jovem não tiver aptidão para determinada modalidade, que ele tenha a sua formação cívica”, destacou.

Silvany Monteiro, de 22 anos, aluna do curso de educação física, avaliou a discussão sobre projetos de inclusão, como fundamental para os profissionais em formação, para o público que esses profssionais vão atender e também para a sociedade como um todo. “Quando não pensamos no coletivo, acabamos excluindo alguém e, neste caso, a pessoa com deficiência. É preciso formar profissionais que se dediquem aos alunos com necessidades especiais, para ajudar a resgatar autoestima, e inseri-los em todos os âmbitos”, defendeu.

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