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Levantamento aponta redução no índice de infestação do mosquito Aedes aegypti

Foto: João Gomes - NID Comus
Levantamento aponta redução no índice de infestação do mosquito Aedes aegypti
Levantamento aponta redução no índice de infestação do mosquito Aedes aegypti

No terceiro LIRAa realizado neste ano, executado de 6 a 10 de maio, pela Sesma, o município foi classificado em situação de médio risco, com o percentual de 2,2% de infestação.

Os Agentes de Combate a Endemias (ACEs) da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) executam a cada dois meses o Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti (LIRAa) para medir a infestação do mosquito transmissor da dengue, da zika e da chikungunya. Os agentes vistoriam residências, depósitos, terrenos baldios e estabelecimentos comerciais em busca de focos endêmicos.

No terceiro LIRAa realizado neste ano, executado no período de 6 a 10 de maio, pela Sesma, o município foi classificado em situação de médio risco, com o percentual de 2,2%. “Observamos uma leve redução dos indicadores de infestações comparados ao último levantamento”, disse David Rosário, coordenador da Divisão de Controle de Endemias da Sesma.

O último resultado o LIRAa apontou Belém como uma cidade de médio risco, com o percentual de 2,5%. De acordo com a tabela de classificação do Ministério da Saúde, o percentual de 0 a 0,9 é de baixo risco; de 1 a 3,9 é de médio risco; e acima de 4 é de alto risco.

“Este levantamento serve para identificar quais as localidades com maior índice de infestação e onde há maior presença da larva, que é o ponto de referência dentro dessa pesquisa amostral”, explica o coordenador.

Nos bairros que apresentam maior índice de infestação são executadas ações prioritárias e promovida a intensificação de visitas, com um efetivo maior de agentes para o local com mais focos. “Para que possamos reduzir a infestação, fazemos o tratamento e a eliminação dos focos dentro dos imóveis”, acrescenta David.

Os bairros com os maiores indicadores são Canudos, Universitário, Aurá, Jurunas, São Brás e Marco e a ilha do Mosqueiro.

Além das visitas em busca da prevenção, os agentes orientam os moradores sobre os cuidados que devem ser tomados com a propriedade. Orientam também para que a população ajude na prevenção e no controle das doenças, não deixando água parada, recipiente com água, verificando as calhas, as caixas de passagem, caixa d’água, folhagens do quintal e até mesmo tampinhas de garrafa desprezadas. “Tudo isso é importante para o desenvolvimento do trabalho em equipe”, ressalta David.

Agência Belém - Você ficou com alguma dúvida ou tem sugestões para enviar à Agência Belém? Entre em contato conosco pelo nosso canal de divulgação das principais ações do município pelo número (91) 98027-0629. Aguardamos sua mensagem.

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