As obras na futura Unidade de Pronto Atendimento do Jurunas já estão na reta final, com a previsão de entrega para a população do bairro no segundo semestre. O prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, acompanhado de moradores da área, líderes comunitários, vereadores e membros de secretarias municipais de Saúde e Urbanismo, visitou o local para conferir o estágio dos serviços.
O morador do bairro a 60 anos, João Cruz, de 76 anos, acompanhou a visita a obra e sentiu que a expectativa por ver a unidade funcionando está perto do fim. “Mais do que esperar pelo início da obra, estamos esperando pelo fim dela para que possamos ter acesso a uma atendimento de saúde de qualidade, sem precisar correr para outras UPAs nas emergências. E não vai beneficiar somente aos moradores do Jurunas, mas de toda redondeza”, comemorou seu João.
A nova UPA será a maior das três já existentes e a da Marambaia, em construção. No total, serão 27 leitos, sendo 18 nas três enfermarias femininas, masculinas e infantil, três nas salas de isolamento e mais seis na sala de urgência.
“Essa visita tem o objetivo de verificarmos qualquer ajuste que ainda seja necessário para o funcionamento adequado da unidade e entregar mais uma UPA para a população. Tudo deve obedecer aos padrões estabelecidos pelo Ministério da Saúde e Vigilância Sanitária”, enfatizou o secretário municipal de Saúde, Sérgio Amorim.
Para o prefeito Zenaldo Coutinho, entregar a UPA é um compromisso com a saúde pública na capital. “Com a entrega desta UPA e a da Marambaia, teremos cinco unidades com padrão de qualidade nos serviços de saúde para a população, com 27 leitos e toda equipada. A empresa prevê entregar a obra em julho, e logo em seguida a UPA será equipada e mobiliada ”, destacou o prefeito.
A UPA contará ainda com sete consultórios, consultório odontológico, sala de raio-x, sala de triagem, instalação de sistema de gases, área administrativa com dois pavimentos, guaritas, posto de polícia e entrada exclusiva para as ambulâncias.
O investimento da obra é cerca de R$ 6,7 milhões com recursos do Governo Federal, Banco do Brasil e tesouro municipal