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Projeto contemplado pela Fumbel promove exposições sobre cultura amazônica

Foto: João Gomes / COMUS
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O Dia do Folclore Brasileiro foi celebrado na escola Presidente Castelo Branco, por meio das ações do projeto “Museu Folclórico da Amazônia - Exposição Itinerante”

O projeto “Museu Folclórico da Amazônia - Exposição Itinerante”, contemplado pelo edital de projetos culturais promovido pela Prefeitura de Belém, por meio da Fundação Cultural do Município de Belém (Fumbel), realizou diversas atividades em celebração ao Dia do Folclore Brasileiro, na escola Estadual Presidente Castelo Branco, na manhã desta quarta-feira, 21.

O Dia do Folclore Brasileiro é celebrado no dia 22 agosto, e tem o objetivo de valorizar as histórias, personagens do folclore brasileiro e estimular a cultura popular.

O projeto, contemplado pela Fumbel, promove exposições, oficinas e palestras em escolas públicas municipais e estaduais, e busca disseminar os saberes populares da cultura paraense por meio de suas manifestações folclóricas.

Apresentações - As atividades promovidas na Escola Estadual Presidente Castelo Branco, localizada no bairro de Val-de-Cães, contaram com exposição de artefatos e de figuras folclóricas regionais; palestras sobre mitos e lendas da Amazônia; oficinas de pintura com personagens folclóricos e oficinas de instrumentos, além de danças regionais.

O coordenador do projeto, Alexandre Nazareno, contou que a interação e receptividade dos alunos nas exposições e oficinas foram muito positivas e a procura pelas atividades tem sido muito grande. “É a oportunidade de resgatar a cultura paraense por meio de uma linguagem dinâmica e educativa. É muito importante que eles tenham contato com projetos sociais que abordem esse tipo de tema. Com esse projeto podemos dinamizar e ampliar a visão deles sobre o folclore paraense e brasileiro”, explicou o coordenador.

O oficineiro de danças e instrumentos regionais, Moisés Andrade, conta que as crianças gostaram bastante de ter essa relação mais próxima com os instrumentos musicais, até então, desconhecidos por algumas delas. “Nós contamos um pouco da história das danças paraenses e dos instrumentos, depois praticamos. Antes das apresentações desta manhã, os estudantes perguntaram se haveria dança”, comentou Moisés.

A aluna Flávia Teixeira, do 7º ano, conta que a exposição foi interessante e que pode conhecer personagens e instrumentos do folclore. “Eu gostei muito dos instrumentos e foi uma experiência muito boa, porque eu nunca tinha tido contato com eles e aqui pude ter”, contou a adolescente.

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