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Prefeitura realiza "Café Inclusivo" no distrito do Dagua sobre diversidade nas escolas

Foto: Luís Miranda/Semec
Prefeitura realiza "Café Inclusivo" no distrito do Dagua sobre diversidade nas escolas
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Prefeitura realiza "Café Inclusivo" no distrito do Dagua sobre diversidade nas escolas

A secretária municipal de Educação, Araceli Lemos, preconizou um mundo de paz conquistado a partir do combate ao preconceito

A prefeitura de Belém realizou na manhã de hoje, 17, o Café Inclusivo do Distrito do Guamá, com o tema "Diálogos Sobre Inclusão, Diversidade de Gênero, Sexualidade e Relações Étnico-Raciais na Escola". A ação aconteceu por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semec), no auditório do Sinpro/PA, e foi coordenada pelo Centro de Referência em Inclusão (Crie) com apoio da Coordenadoria de Educação para as Relações Étnico-Raciais (Coderer), ambos da Semec.

O café inclusivo do Dagua teve como público-alvo os professores das salas de recursos multifuncionais, professores das salas regulares, estagiários, técnicos pedagógicos e diretores de escolas da rede municipal, com objetivo de fazer um diálogo com esses profissionais sobre inclusão, diversidade de gênero, sexualidade e relações étnico-raciais no contexto da escola para ampliar os saberes e potencializar as práticas pedagógicas junto aos estudantes.

Diálogo

"O diálogo sobre essa temática na escola é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária", disse Tatiana Maia, coordenadora do Centro de Referência e Inclusão.

A secretária de Educação, Araceli Lemos, participou da abertura do café inclusivo e convidou todos para ajudar a construir um "Mundo de paz", sem preconceitos.

"Lutar pela inclusão é lutar por um mundo de paz, sempre segurando um a mão do outro. Esse mundo de paz só será construído quando a gente lutar contra todos os tipos de preconceito, machismo, capacitismo, LGBTIfobia e racismo", falou Araceli.

Palestras

Durante a programação, foram realizadas três palestras ligadas à temática: "A Inclusão na Escola", ministrada pelo professor Emerson Lola; "Diversidades de Gênero e Sexualidade", com o professor Luis Mendes; e "Relações Étnico-Raciais", pelo professor Adelson Ataíde.

No intervalo da primeira para a segunda palestra, o público foi surpreendido com um desfile de moda da estudante do curso de moda da Unama Maya Rego, que é transexual.

O estilo da estudante de moda é provocar nas pessoas o questionamento e a reflexão sobre intolerância religiosa.
Para a professora Joyce Cunha, da sala de recurso multifuncional da escola municipal Rotary, discutir o tema do preconceito, sexualidade e discriminação é importante e ajuda a resolver os problemas na escola.

"É muito importante ter uma programação que discuta esses temas. Essa socialização de conhecimento ajuda muito a gente dentro da escola a resolver problemas que envolvam o preconceito", comentou a professora Joyce.

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