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Alunos da Escola Bosque participam de programação sobre educação patrimonial

Foto: Talison Lima - Ascom Arout
Alunos da Escola Bosque participam de programação  sobre educação patrimonial
Alunos da Escola Bosque participam de programação  sobre educação patrimonial
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Alunos da Escola Bosque participam de programação  sobre educação patrimonial
Alunos da Escola Bosque participam de programação  sobre educação patrimonial
Alunos da Escola Bosque participam de programação  sobre educação patrimonial

As crianças viraram arqueólogos por um dia.

Alunos do projeto "Agentes de Meio Ambiente (Ama)", da Escola Bosque Professor Eidorf Moreira (Funbosque), participaram, na tarde desta quinta-feira, 28, do Sítio Didático Arqueológico. A programação tem como objetivo promover ações educativas que visam destacar e valorizar o patrimônio arqueológico e cultural da região norte.

Antes da largada em busca pelos vestígios arqueológicos, os alunos assistiram uma palestra ministrada pela museóloga Luana Rodrigues, sobre o que é um sítio arqueológico. “O projete nasceu com a proposta de trabalhar a educação patrimonial. Aqui na Escola Bosque já oferecem a educação ambiental, mas em pesquisa de campo. As comunidades precisavam reconhecer elementos culturais por meio de praticas de educação patrimonial que é feita com crianças e adultos”, explicou a professora.

A aventura foi dividida em três partes, reproduzindo os procedimentos do campo da arqueologia, que são: escavação, coleta e pesquisa. “As crianças viraram arqueólogos por um dia. Simularam uma escavação no solo e conheceram como é o trabalho de um profissional. Procuraram peças de arqueologia no sítio didático no cenário criado no fundo do Projeto Ama, da Funbosque”, explicou Elias Santos, coordenador do Ama.

A experiência foi aprovada pelos estudantes. O aluno Calebe Luz, de 13 anos, encontrou vestígios arqueológicos de cerâmica marajoara. “Estou me divertir muito com essa atividade aqui na Escola Bosque. Foi um verdadeiro quebra-cabeça, escavar e encontrar os vestígios de cerâmicas”, contou.

A estudante Meryuchee Palheta, de 17 anos, adorou participar do projeto. “As atividades nos ensinam a valorizar nosso patrimônio cultural e nossa ancestralidade”, disse.

O  jovem José Silva, 17 anos, fez parte de um grupo de monitores voluntários do projeto Ama, que atuou na orientação e auxílio das escavações. “É muito bom poder participar dessa atividade fora da sala de aula. Aqui auxiliamos os colegas de escola a escavar e identificar as peças de cerâmicas enterradas na área do sítio arqueológico”, contou. 

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